Nova tinta com ADN impede falsificações
A falsificação de assinaturas, cheques, testamentos, obras de arte e outros documentos pode deixar de preocupar a polícia após a comercialização de uma tinta especial elaborada por dois argentinos.
A falsificação de assinaturas, cheques, testamentos e obras de arte vai deixar de ser uma preocupação para a polícia uma vez iniciada a comercialização de uma tinta especial criada por dois argentinos, segundo informou esta segunda-feira a imprensa local.
Trata-se de uma tinta invisível e inalterável, que contém moléculas encapsuladas de ADN, aplicável em qualquer papel ou elemento susceptível de ser adulterado, explicou um dos seus inventores, o médico legista Rubén Simonetta, ao diário La Nación.
Simonetta, um dos fundadores da Sociedade Argentina de Genética Forense, desenvolveu esta nova tinta juntamente com o seu colega Juan Carlos Jaime, com quem compartilha a direcção do Centro de Genética Aplicada.